quarta-feira, 25 de março de 2009

A Política da Informática Educativa


As mudanças tecnológicas ocorreram com a vinda do computador. Essa vinda trouxe novas expectativas de mudanças para a Educação . Além da linha do lucro de produção também a inovação cultural.
Vários setores econômicos passaram a priorizar a informatização contando com pessoas qualificadas para o desenvolvimento das atividades .
Com o avanço produtivo e financeiro a repercussão chegou até na escola onde foi obrigada a adequar seus novos profissionais para o mercado de trabalho.
Mas a relação entre a política de Informação Educativa e a política desenvolvida a partir da década de 1.970, não influenciaram com as discussões a respeito pois se que contribuiu para que a Política de informática começasse a ser discutida pois o Brasil não estava preparado para tal política.
A entrada dos países do terceiro mundo, entre eles o Brasil na área de informática fizeram com que o tigre deixasse ser o responsável pela produção e exportação de manufaturados, passando assim a produzir crescente serviços de informações vitais para dirigir seu setor econômico.
A situação dos países exportadores de matérias – primas e bens, tende – se a extinguir .
A idéia diante do mercado de informática, bastante disputada é desenvolver uma política de informática com características de independência , mas apareceram barreiras internas por que não havia pessoas capacitadas para as pesquisas na área .
Externamente existia os entraves como: pressão política e econômica das nações do primeiro mundo ,pois não queriam perder seu lucro .


Política Brasileira de Informática : Defesa com desconfiança.


Essa política foi marcada pelo confronto de vários setores da sociedade denominadas pelas opiniões contrárias e favoráveis ao governo brasileiro que queria criar uma reserva de mercado para as indústrias brasileiras de aparelhos na área de informática .Ao mesmo tempo as entidades também discutiam uma política que garantissem a qualquer custo o desenvolvimento e a autonomia nacional na Ciência e na Tecnologia .
Amplos setores da sociedade, defendiam a reserva de mercado, mas existia desconfiança do “ porquê” das decisões do setor de informática estar ligado ao Conselho de Segurança Nacional , uma vez que trazia marcas de passado obscuro .
Temiam que a Política Nacional de Informática, pudesse vir a ser mais um instrumento de controle de serviço do governo responsável pela repressão e ameaça à privacidade dos indivíduos .
Em 1971 a marinha vislumbrava – se com a idéia de construir um modelo de computador para ser utilizado em operações navais no Brasil.
Em 1972 , as questões ligadas à Informática saíram do âmbito da marinha e passou a ser coordenadas até 1979 pelo Ministério do Planejamento que respondeu pelo controle da importação e exportação de produtos eletrônicos e as desenvoltura dos projetos de instalação no Brasil ,ligados ao setor de informática .
Até que em 1979 a Capre foi substituída pela S.E.I. (Secretaria Especial de Informática) com ligação ao C.S.N.(Conselho de Segurança Nacional)
Esta ligação foi muito questionada no governo Nacional que apontava o perigo de se ter ações ligadas a informática coordenadas por um órgão que se confundia com a ditadura militar .
Cristina Tavares, parlamentar, foi considerada a maior adversária daqueles que se posicionava contrários a intervenção do estado no campo da informática. Ela representava opinião da parcela da sociedade que defendia a reserva de mercado para as indústrias nacionais e achava que nenhum país se tornaria soberano sem o domínio do ciclo que seria da “tecnologia do projeto ao uso”.
Roberto Campos, também parlamentar, era defensor dos interesses estrangeiros, queria a abertura do mercado dos produtos de importação, pois queria fossem instaladas indústrias estrangeiras no Brasil e a Lei em 1984 não permitia e ele achava inconstitucional.
Para ele o Brasil deveria ter um modelo que privilegiasse a instalação de indústrias do mercado externo, com a aliança com estrangeiros traria a conquista do mercado externo. Mas a lei da informática defendia a reserva de mercado para as indústrias brasileiras durante oito anos, até que alcançassem maturidade e pudessem competir com a produção estrangeira .
A defesa da indústria nacional logo mostrou seus ótimos resultados pois próximo a 1984 , a produção de produtos eletrônicos era considerada as que mais cresciam no cenário mundial.
Naquele mesmo ano o Brasil já se encontrava entre os 10 primeiros do mundo em ritmo acelerado de crescimento . Seus preços dos produtos similares já acompanhavam o produto estrangeiro e 60% das indústrias brasileiras de micro-computadores assegurava a 2ª maior taxa de crescimento em todo o mundo no período de 1984 a 1987 .
As dificuldades apresentadas com o sucesso foi o concernente a formação dos recursos humanos para a nova indústria que estava em processo de concretização .Precisavam de pessoal qualificado e também recursos humanos altamente capacitado para o sistema de Ciência e Tecnologia .
Para garantir que o Brasil fosse um país capaz de desenvolver e utilizar a tecnologia foi questionada a necessidade de contribuir com a formação de recursos humanos no Ensino Fundamental e Médio.
Nesta perspectiva a “educação” foi escolhida como prioritária para garantir a Política Nacional de Informática.

Informática Educativa:
O que estava acontecendo em outros países?
Enquanto estas ações iniciavam no Brasil, outros países já possuíam experiências que serviam de referência experimental para o Brasil.
Afirma Derval, 1986 , que o estados Unidos já havia informatizadas 53% das escolas e que a França e Espanha também desenvolviam projetos de dimensões invejáveis.
Apesar da indicação numérica , a sociedade participava da discussão da inserção dos mesmos na educação .Diante disso confirma o não modismo ,mas sim a convicção das possibilidades a serem alcançadas com tal tecnologia.
Mesmo os países adotando formas diferentes de impulsionar a inserção dos computadores na educação os objetivos de todos seria o mesmo “melhorar a qualidade das escolas e garantir aos alunos o acesso ao conhecimento tecnológico”.
Tudo se restringia em discussão, até que a divulgação do documento “Subsídios para a implantação da informática na educação, gerou instrumento legal para a criação Comissão Nacional de Informática na Educação. Após a análise do Gabinete Civil da Presidência da República seguiu – se o processo de inserção onde em 1983 cria- se a Comissão Especial de Informática na Educação C.E.I.E., subordinada ao Conselho de Segurança Nacional ,( C.S.N.)e a presidência .
Após várias dinâmicas do acesso foi contado com a participação de pesquisadores da psicologia e da sociologia .
Com essas interferências ficaram a cargo dos centros pilotos a definição das áreas de ensino, bem como os conteúdos a serem trabalhados.
A experiência piloto não deveriam ser definidas pela força de mercado, mas pelos interesses aos objetivos educacionais “com procedência nacional”.
Foi só em julho de 1983, que elaborou e aprovou o “Projeto Educom” (Educação com Computadores ) .

Projeto Educom

Representou a primeira ação oficial concreta de levar computadores às escolas brasileiras. Em 1983 as universidades já poderiam se candidatar para ser a “sede” de um dos centros pilotos .Vinte e seis universidades candidataram para sediar um dos centros, apenas cinco foram escolhidas por apresentarem propostas mais adequadas para a investigação do uso do computador no processo de ensino – aprendizagem principalmente no Ensino Médio.Foram escolhidas pelo CE/IE as universidades :
UFPE – Universidade Federal do Pernambuco;
Seu objetivo principal era desenvolver uma rede de baixo custo para o ensino , passando a ter uma formação de recursos humanos para o desenvolvimento de competências para análise de programas educativos na utilização da linguagem .Ainda com os pressupostos de PIAGET procurou desenvolver um metodologia apropriada para os alunos surdos com conteúdos semelhantes aos dos alunos normais.
UFRJ – Universidade federal do Rio de Janeiro;
80% de suas pesquisas e investigações era sobre os efeitos sociais, culturais , éticos etc, provocados pelo computador no processo educacional. (FUNTEVÊb)
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais;
Esta ´sediado no Departamento de Ciências da Computação desenvolvendo atividades essencialmente interdisciplinar com docentes de escolas públicas e particulares da Educação Básica e professores da educação superior .Vem primando pela interdisciplinaridade , pela visão construtivista no processo ensino – aprendizagem. UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
Deu- se na área e pesquisa de informática a utilização desse recurso tecnológico na educação de crianças deficientes .
UNICAMP - Universidade Federal de Campinas.
Já contava com uma estrutura montada formada por um grupo interdisciplinar que contribuiu bastante na pesquisa sobre a utilização do computador na educação.
Apesar da criação do Projeto Educom , o MEC precisava definir os rumos a seguir . Nessa perspectiva criou – se o Comitê Assessor de Informática para a educação de 1º e 2º graus .Embora o Comitê não tivesse poder deliberativo definiu para aquele ano ações prioritárias a ser desenvolvidas pelo MEC.

Programa de ação imediata em informática na educação.

Teve como objetivo estabelecer uma política de Ed. Básica , disseminando as aplicações da utilização, estimulando a capacitação de recursos com a informática preocupando com avaliação da validade racional e econômica da informática Educativa.
O MEC ficou encarregado de estruturar e operacionalizar uma política que implantasse a tecnologia da informática no sistema educacional buscando a aproximação da escola de hoje com a escola do futuro.

Projeto Formar

Visou formar professores da rede municipal e estadual para o trabalho de informática . Com essa formação serviria para a implantação dos centros de informática educativa em suas redes de ensino .
Acreditou- se que o curso atingiu os objetivos os quais estavam direcionados , professores e alunos chegando ao desenvolvimento da certeza desta tecnologia no ensino – aprendizagem .

Projeto Cied


Aconteceu por meio da formação dos profissionais em nível de especialização ( Formar 360 hs).Começaram a ser implementados no ano de 1988 e ocorrido de 1988 a 1992 com início em 19 Centros de Informática.
A partir daí , além dos ensinos regulares de educação básica , técnico , superior e especial passou a compor este campo de ação da informática educativa não formal .
A Educação não formal tem como objetivo principal a reintegração destas pessoas ao dia -a - dia da sociedade como os meninos de rua , presidiários , usuários de drogas, ect.
O caráter da descentralização que acompanha essa política tecnológica cabe ao Ministério da Educação coordenar as ações em nível nacional os termos de políticas técnico-científico e pedagógicas.


Conclusão

É bastante inovador falar em tecnologia, principalmente quando ela está direcionada a nossa área de atuação,(educação ). Percebe – se ainda uma longa estrada a percorrer nessa busca do modelo eficaz para o uso do computador no ensino- aprendizagem .Que o modelo brasileiro de informatização de ensino continue sendo balizado pelas recomendações do I e II Seminário de Informática na Educação, e que as ações governamentais possam estar mais atentas as necessidades educacionais dos professores e alunos para que haja qualificação da estrutura do ensino brasileiro.






A Política da Informática Educativa


As mudanças tecnológicas ocorreram com a vinda do computador. Essa vinda trouxe novas expectativas de mudanças para a Educação . Além da linha do lucro de produção também a inovação cultural.
Vários setores econômicos passaram a priorizar a informatização contando com pessoas qualificadas para o desenvolvimento das atividades .
Com o avanço produtivo e financeiro a repercussão chegou até na escola onde foi obrigada a adequar seus novos profissionais para o mercado de trabalho.
Mas a relação entre a política de Informação Educativa e a política desenvolvida a partir da década de 1.970, não influenciaram com as discussões a respeito pois se que contribuiu para que a Política de informática começasse a ser discutida pois o Brasil não estava preparado para tal política.
A entrada dos países do terceiro mundo, entre eles o Brasil na área de informática fizeram com que o tigre deixasse ser o responsável pela produção e exportação de manufaturados, passando assim a produzir crescente serviços de informações vitais para dirigir seu setor econômico.
A situação dos países exportadores de matérias – primas e bens, tende – se a extinguir .
A idéia diante do mercado de informática, bastante disputada é desenvolver uma política de informática com características de independência , mas apareceram barreiras internas por que não havia pessoas capacitadas para as pesquisas na área .
Externamente existia os entraves como: pressão política e econômica das nações do primeiro mundo ,pois não queriam perder seu lucro .


Política Brasileira de Informática : Defesa com desconfiança.


Essa política foi marcada pelo confronto de vários setores da sociedade denominadas pelas opiniões contrárias e favoráveis ao governo brasileiro que queria criar uma reserva de mercado para as indústrias brasileiras de aparelhos na área de informática .Ao mesmo tempo as entidades também discutiam uma política que garantissem a qualquer custo o desenvolvimento e a autonomia nacional na Ciência e na Tecnologia .
Amplos setores da sociedade, defendiam a reserva de mercado, mas existia desconfiança do “ porquê” das decisões do setor de informática estar ligado ao Conselho de Segurança Nacional , uma vez que trazia marcas de passado obscuro .
Temiam que a Política Nacional de Informática, pudesse vir a ser mais um instrumento de controle de serviço do governo responsável pela repressão e ameaça à privacidade dos indivíduos .
Em 1971 a marinha vislumbrava – se com a idéia de construir um modelo de computador para ser utilizado em operações navais no Brasil.
Em 1972 , as questões ligadas à Informática saíram do âmbito da marinha e passou a ser coordenadas até 1979 pelo Ministério do Planejamento que respondeu pelo controle da importação e exportação de produtos eletrônicos e as desenvoltura dos projetos de instalação no Brasil ,ligados ao setor de informática .
Até que em 1979 a Capre foi substituída pela S.E.I. (Secretaria Especial de Informática) com ligação ao C.S.N.(Conselho de Segurança Nacional)
Esta ligação foi muito questionada no governo Nacional que apontava o perigo de se ter ações ligadas a informática coordenadas por um órgão que se confundia com a ditadura militar .
Cristina Tavares, parlamentar, foi considerada a maior adversária daqueles que se posicionava contrários a intervenção do estado no campo da informática. Ela representava opinião da parcela da sociedade que defendia a reserva de mercado para as indústrias nacionais e achava que nenhum país se tornaria soberano sem o domínio do ciclo que seria da “tecnologia do projeto ao uso”.
Roberto Campos, também parlamentar, era defensor dos interesses estrangeiros, queria a abertura do mercado dos produtos de importação, pois queria fossem instaladas indústrias estrangeiras no Brasil e a Lei em 1984 não permitia e ele achava inconstitucional.
Para ele o Brasil deveria ter um modelo que privilegiasse a instalação de indústrias do mercado externo, com a aliança com estrangeiros traria a conquista do mercado externo. Mas a lei da informática defendia a reserva de mercado para as indústrias brasileiras durante oito anos, até que alcançassem maturidade e pudessem competir com a produção estrangeira .
A defesa da indústria nacional logo mostrou seus ótimos resultados pois próximo a 1984 , a produção de produtos eletrônicos era considerada as que mais cresciam no cenário mundial.
Naquele mesmo ano o Brasil já se encontrava entre os 10 primeiros do mundo em ritmo acelerado de crescimento . Seus preços dos produtos similares já acompanhavam o produto estrangeiro e 60% das indústrias brasileiras de micro-computadores assegurava a 2ª maior taxa de crescimento em todo o mundo no período de 1984 a 1987 .
As dificuldades apresentadas com o sucesso foi o concernente a formação dos recursos humanos para a nova indústria que estava em processo de concretização .Precisavam de pessoal qualificado e também recursos humanos altamente capacitado para o sistema de Ciência e Tecnologia .
Para garantir que o Brasil fosse um país capaz de desenvolver e utilizar a tecnologia foi questionada a necessidade de contribuir com a formação de recursos humanos no Ensino Fundamental e Médio.
Nesta perspectiva a “educação” foi escolhida como prioritária para garantir a Política Nacional de Informática.

Informática Educativa:
O que estava acontecendo em outros países?
Enquanto estas ações iniciavam no Brasil, outros países já possuíam experiências que serviam de referência experimental para o Brasil.
Afirma Derval, 1986 , que o estados Unidos já havia informatizadas 53% das escolas e que a França e Espanha também desenvolviam projetos de dimensões invejáveis.
Apesar da indicação numérica , a sociedade participava da discussão da inserção dos mesmos na educação .Diante disso confirma o não modismo ,mas sim a convicção das possibilidades a serem alcançadas com tal tecnologia.
Mesmo os países adotando formas diferentes de impulsionar a inserção dos computadores na educação os objetivos de todos seria o mesmo “melhorar a qualidade das escolas e garantir aos alunos o acesso ao conhecimento tecnológico”.
Tudo se restringia em discussão, até que a divulgação do documento “Subsídios para a implantação da informática na educação, gerou instrumento legal para a criação Comissão Nacional de Informática na Educação. Após a análise do Gabinete Civil da Presidência da República seguiu – se o processo de inserção onde em 1983 cria- se a Comissão Especial de Informática na Educação C.E.I.E., subordinada ao Conselho de Segurança Nacional ,( C.S.N.)e a presidência .
Após várias dinâmicas do acesso foi contado com a participação de pesquisadores da psicologia e da sociologia .
Com essas interferências ficaram a cargo dos centros pilotos a definição das áreas de ensino, bem como os conteúdos a serem trabalhados.
A experiência piloto não deveriam ser definidas pela força de mercado, mas pelos interesses aos objetivos educacionais “com procedência nacional”.
Foi só em julho de 1983, que elaborou e aprovou o “Projeto Educom” (Educação com Computadores ) .

Projeto Educom

Representou a primeira ação oficial concreta de levar computadores às escolas brasileiras. Em 1983 as universidades já poderiam se candidatar para ser a “sede” de um dos centros pilotos .Vinte e seis universidades candidataram para sediar um dos centros, apenas cinco foram escolhidas por apresentarem propostas mais adequadas para a investigação do uso do computador no processo de ensino – aprendizagem principalmente no Ensino Médio.Foram escolhidas pelo CE/IE as universidades :
UFPE – Universidade Federal do Pernambuco;
Seu objetivo principal era desenvolver uma rede de baixo custo para o ensino , passando a ter uma formação de recursos humanos para o desenvolvimento de competências para análise de programas educativos na utilização da linguagem .Ainda com os pressupostos de PIAGET procurou desenvolver um metodologia apropriada para os alunos surdos com conteúdos semelhantes aos dos alunos normais.
UFRJ – Universidade federal do Rio de Janeiro;
80% de suas pesquisas e investigações era sobre os efeitos sociais, culturais , éticos etc, provocados pelo computador no processo educacional. (FUNTEVÊb)
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais;
Esta ´sediado no Departamento de Ciências da Computação desenvolvendo atividades essencialmente interdisciplinar com docentes de escolas públicas e particulares da Educação Básica e professores da educação superior .Vem primando pela interdisciplinaridade , pela visão construtivista no processo ensino – aprendizagem. UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
Deu- se na área e pesquisa de informática a utilização desse recurso tecnológico na educação de crianças deficientes .
UNICAMP - Universidade Federal de Campinas.
Já contava com uma estrutura montada formada por um grupo interdisciplinar que contribuiu bastante na pesquisa sobre a utilização do computador na educação.
Apesar da criação do Projeto Educom , o MEC precisava definir os rumos a seguir . Nessa perspectiva criou – se o Comitê Assessor de Informática para a educação de 1º e 2º graus .Embora o Comitê não tivesse poder deliberativo definiu para aquele ano ações prioritárias a ser desenvolvidas pelo MEC.

Programa de ação imediata em informática na educação.

Teve como objetivo estabelecer uma política de Ed. Básica , disseminando as aplicações da utilização, estimulando a capacitação de recursos com a informática preocupando com avaliação da validade racional e econômica da informática Educativa.
O MEC ficou encarregado de estruturar e operacionalizar uma política que implantasse a tecnologia da informática no sistema educacional buscando a aproximação da escola de hoje com a escola do futuro.

Projeto Formar

Visou formar professores da rede municipal e estadual para o trabalho de informática . Com essa formação serviria para a implantação dos centros de informática educativa em suas redes de ensino .
Acreditou- se que o curso atingiu os objetivos os quais estavam direcionados , professores e alunos chegando ao desenvolvimento da certeza desta tecnologia no ensino – aprendizagem .

Projeto Cied


Aconteceu por meio da formação dos profissionais em nível de especialização ( Formar 360 hs).Começaram a ser implementados no ano de 1988 e ocorrido de 1988 a 1992 com início em 19 Centros de Informática.
A partir daí , além dos ensinos regulares de educação básica , técnico , superior e especial passou a compor este campo de ação da informática educativa não formal .
A Educação não formal tem como objetivo principal a reintegração destas pessoas ao dia -a - dia da sociedade como os meninos de rua , presidiários , usuários de drogas, ect.
O caráter da descentralização que acompanha essa política tecnológica cabe ao Ministério da Educação coordenar as ações em nível nacional os termos de políticas técnico-científico e pedagógicas.


Conclusão

É bastante inovador falar em tecnologia, principalmente quando ela está direcionada a nossa área de atuação,(educação ). Percebe – se ainda uma longa estrada a percorrer nessa busca do modelo eficaz para o uso do computador no ensino- aprendizagem .Que o modelo brasileiro de informatização de ensino continue sendo balizado pelas recomendações do I e II Seminário de Informática na Educação, e que as ações governamentais possam estar mais atentas as necessidades educacionais dos professores e alunos para que haja qualificação da estrutura do ensino brasileiro.





A Política da Informática Educativa


As mudanças tecnológicas ocorreram com a vinda do computador. Essa vinda trouxe novas expectativas de mudanças para a Educação . Além da linha do lucro de produção também a inovação cultural.
Vários setores econômicos passaram a priorizar a informatização contando com pessoas qualificadas para o desenvolvimento das atividades .
Com o avanço produtivo e financeiro a repercussão chegou até na escola onde foi obrigada a adequar seus novos profissionais para o mercado de trabalho.
Mas a relação entre a política de Informação Educativa e a política desenvolvida a partir da década de 1.970, não influenciaram com as discussões a respeito pois se que contribuiu para que a Política de informática começasse a ser discutida pois o Brasil não estava preparado para tal política.
A entrada dos países do terceiro mundo, entre eles o Brasil na área de informática fizeram com que o tigre deixasse ser o responsável pela produção e exportação de manufaturados, passando assim a produzir crescente serviços de informações vitais para dirigir seu setor econômico.
A situação dos países exportadores de matérias – primas e bens, tende – se a extinguir .
A idéia diante do mercado de informática, bastante disputada é desenvolver uma política de informática com características de independência , mas apareceram barreiras internas por que não havia pessoas capacitadas para as pesquisas na área .
Externamente existia os entraves como: pressão política e econômica das nações do primeiro mundo ,pois não queriam perder seu lucro .


Política Brasileira de Informática : Defesa com desconfiança.


Essa política foi marcada pelo confronto de vários setores da sociedade denominadas pelas opiniões contrárias e favoráveis ao governo brasileiro que queria criar uma reserva de mercado para as indústrias brasileiras de aparelhos na área de informática .Ao mesmo tempo as entidades também discutiam uma política que garantissem a qualquer custo o desenvolvimento e a autonomia nacional na Ciência e na Tecnologia .
Amplos setores da sociedade, defendiam a reserva de mercado, mas existia desconfiança do “ porquê” das decisões do setor de informática estar ligado ao Conselho de Segurança Nacional , uma vez que trazia marcas de passado obscuro .
Temiam que a Política Nacional de Informática, pudesse vir a ser mais um instrumento de controle de serviço do governo responsável pela repressão e ameaça à privacidade dos indivíduos .
Em 1971 a marinha vislumbrava – se com a idéia de construir um modelo de computador para ser utilizado em operações navais no Brasil.
Em 1972 , as questões ligadas à Informática saíram do âmbito da marinha e passou a ser coordenadas até 1979 pelo Ministério do Planejamento que respondeu pelo controle da importação e exportação de produtos eletrônicos e as desenvoltura dos projetos de instalação no Brasil ,ligados ao setor de informática .
Até que em 1979 a Capre foi substituída pela S.E.I. (Secretaria Especial de Informática) com ligação ao C.S.N.(Conselho de Segurança Nacional)

INFORMÁटिका न EDUCAÇÃO

A Política da Informática Educativa


As mudanças tecnológicas ocorreram com a vinda do computador. Essa vinda trouxe novas expectativas de mudanças para a Educação . Além da linha do lucro de produção também a inovação cultural.
Vários setores econômicos passaram a priorizar a informatização contando com pessoas qualificadas para o desenvolvimento das atividades .
Com o avanço produtivo e financeiro a repercussão chegou até na escola onde foi obrigada a adequar seus novos profissionais para o mercado de trabalho.
Mas a relação entre a política de Informação Educativa e a política desenvolvida a partir da década de 1.970, não influenciaram com as discussões a respeito pois se que contribuiu para que a Política de informática começasse a ser discutida pois o Brasil não estava preparado para tal política.
A entrada dos países do terceiro mundo, entre eles o Brasil na área de informática fizeram com que o tigre deixasse ser o responsável pela produção e exportação de manufaturados, passando assim a produzir crescente serviços de informações vitais para dirigir seu setor econômico.
A situação dos países exportadores de matérias – primas e bens, tende – se a extinguir .
A idéia diante do mercado de informática, bastante disputada é desenvolver uma política de informática com características de independência , mas apareceram barreiras internas por que não havia pessoas capacitadas para as pesquisas na área .
Externamente existia os entraves como: pressão política e econômica das nações do primeiro mundo ,pois não queriam perder seu lucro .


Política Brasileira de Informática : Defesa com desconfiança.


Essa política foi marcada pelo confronto de vários setores da sociedade denominadas pelas opiniões contrárias e favoráveis ao governo brasileiro que queria criar uma reserva de mercado para as indústrias brasileiras de aparelhos na área de informática .Ao mesmo tempo as entidades também discutiam uma política que garantissem a qualquer custo o desenvolvimento e a autonomia nacional na Ciência e na Tecnologia .
Amplos setores da sociedade, defendiam a reserva de mercado, mas existia desconfiança do “ porquê” das decisões do setor de informática estar ligado ao Conselho de Segurança Nacional , uma vez que trazia marcas de passado obscuro .
Temiam que a Política Nacional de Informática, pudesse vir a ser mais um instrumento de controle de serviço do governo responsável pela repressão e ameaça à privacidade dos indivíduos .
Em 1971 a marinha vislumbrava – se com a idéia de construir um modelo de computador para ser utilizado em operações navais no Brasil.
Em 1972 , as questões ligadas à Informática saíram do âmbito da marinha e passou a ser coordenadas até 1979 pelo Ministério do Planejamento que respondeu pelo controle da importação e exportação de produtos eletrônicos e as desenvoltura dos projetos de instalação no Brasil ,ligados ao setor de informática .
Até que em 1979 a Capre foi substituída pela S.E.I. (Secretaria Especial de Informática) com ligação ao C.S.N.(Conselho de Segurança Nacional)
Esta ligação foi muito questionada no governo Nacional que apontava o perigo de se ter ações ligadas a informática coordenadas por um órgão que se confundia com a ditadura militar .
Cristina Tavares, parlamentar, foi considerada a maior adversária daqueles que se posicionava contrários a intervenção do estado no campo da informática. Ela representava opinião da parcela da sociedade que defendia a reserva de mercado para as indústrias nacionais e achava que nenhum país se tornaria soberano sem o domínio do ciclo que seria da “tecnologia do projeto ao uso”.
Roberto Campos, também parlamentar, era defensor dos interesses estrangeiros, queria a abertura do mercado dos produtos de importação, pois queria fossem instaladas indústrias estrangeiras no Brasil e a Lei em 1984 não permitia e ele achava inconstitucional.
Para ele o Brasil deveria ter um modelo que privilegiasse a instalação de indústrias do mercado externo, com a aliança com estrangeiros traria a conquista do mercado externo. Mas a lei da informática defendia a reserva de mercado para as indústrias brasileiras durante oito anos, até que alcançassem maturidade e pudessem competir com a produção estrangeira .
A defesa da indústria nacional logo mostrou seus ótimos resultados pois próximo a 1984 , a produção de produtos eletrônicos era considerada as que mais cresciam no cenário mundial.
Naquele mesmo ano o Brasil já se encontrava entre os 10 primeiros do mundo em ritmo acelerado de crescimento . Seus preços dos produtos similares já acompanhavam o produto estrangeiro e 60% das indústrias brasileiras de micro-computadores assegurava a 2ª maior taxa de crescimento em todo o mundo no período de 1984 a 1987 .
As dificuldades apresentadas com o sucesso foi o concernente a formação dos recursos humanos para a nova indústria que estava em processo de concretização .Precisavam de pessoal qualificado e também recursos humanos altamente capacitado para o sistema de Ciência e Tecnologia .
Para garantir que o Brasil fosse um país capaz de desenvolver e utilizar a tecnologia foi questionada a necessidade de contribuir com a formação de recursos humanos no Ensino Fundamental e Médio.
Nesta perspectiva a “educação” foi escolhida como prioritária para garantir a Política Nacional de Informática.

Informática Educativa:
O que estava acontecendo em outros países?
Enquanto estas ações iniciavam no Brasil, outros países já possuíam experiências que serviam de referência experimental para o Brasil.
Afirma Derval, 1986 , que o estados Unidos já havia informatizadas 53% das escolas e que a França e Espanha também desenvolviam projetos de dimensões invejáveis.
Apesar da indicação numérica , a sociedade participava da discussão da inserção dos mesmos na educação .Diante disso confirma o não modismo ,mas sim a convicção das possibilidades a serem alcançadas com tal tecnologia.
Mesmo os países adotando formas diferentes de impulsionar a inserção dos computadores na educação os objetivos de todos seria o mesmo “melhorar a qualidade das escolas e garantir aos alunos o acesso ao conhecimento tecnológico”.
Tudo se restringia em discussão, até que a divulgação do documento “Subsídios para a implantação da informática na educação, gerou instrumento legal para a criação Comissão Nacional de Informática na Educação. Após a análise do Gabinete Civil da Presidência da República seguiu – se o processo de inserção onde em 1983 cria- se a Comissão Especial de Informática na Educação C.E.I.E., subordinada ao Conselho de Segurança Nacional ,( C.S.N.)e a presidência .
Após várias dinâmicas do acesso foi contado com a participação de pesquisadores da psicologia e da sociologia .
Com essas interferências ficaram a cargo dos centros pilotos a definição das áreas de ensino, bem como os conteúdos a serem trabalhados.
A experiência piloto não deveriam ser definidas pela força de mercado, mas pelos interesses aos objetivos educacionais “com procedência nacional”.
Foi só em julho de 1983, que elaborou e aprovou o “Projeto Educom” (Educação com Computadores ) .

Projeto Educom

Representou a primeira ação oficial concreta de levar computadores às escolas brasileiras. Em 1983 as universidades já poderiam se candidatar para ser a “sede” de um dos centros pilotos .Vinte e seis universidades candidataram para sediar um dos centros, apenas cinco foram escolhidas por apresentarem propostas mais adequadas para a investigação do uso do computador no processo de ensino – aprendizagem principalmente no Ensino Médio.Foram escolhidas pelo CE/IE as universidades :
UFPE – Universidade Federal do Pernambuco;
Seu objetivo principal era desenvolver uma rede de baixo custo para o ensino , passando a ter uma formação de recursos humanos para o desenvolvimento de competências para análise de programas educativos na utilização da linguagem .Ainda com os pressupostos de PIAGET procurou desenvolver um metodologia apropriada para os alunos surdos com conteúdos semelhantes aos dos alunos normais.
UFRJ – Universidade federal do Rio de Janeiro;
80% de suas pesquisas e investigações era sobre os efeitos sociais, culturais , éticos etc, provocados pelo computador no processo educacional. (FUNTEVÊb)
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais;
Esta ´sediado no Departamento de Ciências da Computação desenvolvendo atividades essencialmente interdisciplinar com docentes de escolas públicas e particulares da Educação Básica e professores da educação superior .Vem primando pela interdisciplinaridade , pela visão construtivista no processo ensino – aprendizagem. UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
Deu- se na área e pesquisa de informática a utilização desse recurso tecnológico na educação de crianças deficientes .
UNICAMP - Universidade Federal de Campinas.
Já contava com uma estrutura montada formada por um grupo interdisciplinar que contribuiu bastante na pesquisa sobre a utilização do computador na educação.
Apesar da criação do Projeto Educom , o MEC precisava definir os rumos a seguir . Nessa perspectiva criou – se o Comitê Assessor de Informática para a educação de 1º e 2º graus .Embora o Comitê não tivesse poder deliberativo definiu para aquele ano ações prioritárias a ser desenvolvidas pelo MEC.

Programa de ação imediata em informática na educação.

Teve como objetivo estabelecer uma política de Ed. Básica , disseminando as aplicações da utilização, estimulando a capacitação de recursos com a informática preocupando com avaliação da validade racional e econômica da informática Educativa.
O MEC ficou encarregado de estruturar e operacionalizar uma política que implantasse a tecnologia da informática no sistema educacional buscando a aproximação da escola de hoje com a escola do futuro.

Projeto Formar

Visou formar professores da rede municipal e estadual para o trabalho de informática . Com essa formação serviria para a implantação dos centros de informática educativa em suas redes de ensino .
Acreditou- se que o curso atingiu os objetivos os quais estavam direcionados , professores e alunos chegando ao desenvolvimento da certeza desta tecnologia no ensino – aprendizagem .

Projeto Cied


Aconteceu por meio da formação dos profissionais em nível de especialização ( Formar 360 hs).Começaram a ser implementados no ano de 1988 e ocorrido de 1988 a 1992 com início em 19 Centros de Informática.
A partir daí , além dos ensinos regulares de educação básica , técnico , superior e especial passou a compor este campo de ação da informática educativa não formal .
A Educação não formal tem como objetivo principal a reintegração destas pessoas ao dia -a - dia da sociedade como os meninos de rua , presidiários , usuários de drogas, ect.
O caráter da descentralização que acompanha essa política tecnológica cabe ao Ministério da Educação coordenar as ações em nível nacional os termos de políticas técnico-científico e pedagógicas.


Conclusão

É bastante inovador falar em tecnologia, principalmente quando ela está direcionada a nossa área de atuação,(educação ). Percebe – se ainda uma longa estrada a percorrer nessa busca do modelo eficaz para o uso do computador no ensino- aprendizagem .Que o modelo brasileiro de informatização de ensino continue sendo balizado pelas recomendações do I e II Seminário de Informática na Educação, e que as ações governamentais possam estar mais atentas as necessidades educacionais dos professores e alunos para que haja qualificação da estrutura do ensino brasileiro.






A Política da Informática Educativa


As mudanças tecnológicas ocorreram com a vinda do computador. Essa vinda trouxe novas expectativas de mudanças para a Educação . Além da linha do lucro de produção também a inovação cultural.
Vários setores econômicos passaram a priorizar a informatização contando com pessoas qualificadas para o desenvolvimento das atividades .
Com o avanço produtivo e financeiro a repercussão chegou até na escola onde foi obrigada a adequar seus novos profissionais para o mercado de trabalho.
Mas a relação entre a política de Informação Educativa e a política desenvolvida a partir da década de 1.970, não influenciaram com as discussões a respeito pois se que contribuiu para que a Política de informática começasse a ser discutida pois o Brasil não estava preparado para tal política.
A entrada dos países do terceiro mundo, entre eles o Brasil na área de informática fizeram com que o tigre deixasse ser o responsável pela produção e exportação de manufaturados, passando assim a produzir crescente serviços de informações vitais para dirigir seu setor econômico.
A situação dos países exportadores de matérias – primas e bens, tende – se a extinguir .
A idéia diante do mercado de informática, bastante disputada é desenvolver uma política de informática com características de independência , mas apareceram barreiras internas por que não havia pessoas capacitadas para as pesquisas na área .
Externamente existia os entraves como: pressão política e econômica das nações do primeiro mundo ,pois não queriam perder seu lucro .


Política Brasileira de Informática : Defesa com desconfiança.


Essa política foi marcada pelo confronto de vários setores da sociedade denominadas pelas opiniões contrárias e favoráveis ao governo brasileiro que queria criar uma reserva de mercado para as indústrias brasileiras de aparelhos na área de informática .Ao mesmo tempo as entidades também discutiam uma política que garantissem a qualquer custo o desenvolvimento e a autonomia nacional na Ciência e na Tecnologia .
Amplos setores da sociedade, defendiam a reserva de mercado, mas existia desconfiança do “ porquê” das decisões do setor de informática estar ligado ao Conselho de Segurança Nacional , uma vez que trazia marcas de passado obscuro .
Temiam que a Política Nacional de Informática, pudesse vir a ser mais um instrumento de controle de serviço do governo responsável pela repressão e ameaça à privacidade dos indivíduos .
Em 1971 a marinha vislumbrava – se com a idéia de construir um modelo de computador para ser utilizado em operações navais no Brasil.
Em 1972 , as questões ligadas à Informática saíram do âmbito da marinha e passou a ser coordenadas até 1979 pelo Ministério do Planejamento que respondeu pelo controle da importação e exportação de produtos eletrônicos e as desenvoltura dos projetos de instalação no Brasil ,ligados ao setor de informática .
Até que em 1979 a Capre foi substituída pela S.E.I. (Secretaria Especial de Informática) com ligação ao C.S.N.(Conselho de Segurança Nacional)
Esta ligação foi muito questionada no governo Nacional que apontava o perigo de se ter ações ligadas a informática coordenadas por um órgão que se confundia com a ditadura militar .
Cristina Tavares, parlamentar, foi considerada a maior adversária daqueles que se posicionava contrários a intervenção do estado no campo da informática. Ela representava opinião da parcela da sociedade que defendia a reserva de mercado para as indústrias nacionais e achava que nenhum país se tornaria soberano sem o domínio do ciclo que seria da “tecnologia do projeto ao uso”.
Roberto Campos, também parlamentar, era defensor dos interesses estrangeiros, queria a abertura do mercado dos produtos de importação, pois queria fossem instaladas indústrias estrangeiras no Brasil e a Lei em 1984 não permitia e ele achava inconstitucional.
Para ele o Brasil deveria ter um modelo que privilegiasse a instalação de indústrias do mercado externo, com a aliança com estrangeiros traria a conquista do mercado externo. Mas a lei da informática defendia a reserva de mercado para as indústrias brasileiras durante oito anos, até que alcançassem maturidade e pudessem competir com a produção estrangeira .
A defesa da indústria nacional logo mostrou seus ótimos resultados pois próximo a 1984 , a produção de produtos eletrônicos era considerada as que mais cresciam no cenário mundial.
Naquele mesmo ano o Brasil já se encontrava entre os 10 primeiros do mundo em ritmo acelerado de crescimento . Seus preços dos produtos similares já acompanhavam o produto estrangeiro e 60% das indústrias brasileiras de micro-computadores assegurava a 2ª maior taxa de crescimento em todo o mundo no período de 1984 a 1987 .
As dificuldades apresentadas com o sucesso foi o concernente a formação dos recursos humanos para a nova indústria que estava em processo de concretização .Precisavam de pessoal qualificado e também recursos humanos altamente capacitado para o sistema de Ciência e Tecnologia .
Para garantir que o Brasil fosse um país capaz de desenvolver e utilizar a tecnologia foi questionada a necessidade de contribuir com a formação de recursos humanos no Ensino Fundamental e Médio.
Nesta perspectiva a “educação” foi escolhida como prioritária para garantir a Política Nacional de Informática.

Informática Educativa:
O que estava acontecendo em outros países?
Enquanto estas ações iniciavam no Brasil, outros países já possuíam experiências que serviam de referência experimental para o Brasil.
Afirma Derval, 1986 , que o estados Unidos já havia informatizadas 53% das escolas e que a França e Espanha também desenvolviam projetos de dimensões invejáveis.
Apesar da indicação numérica , a sociedade participava da discussão da inserção dos mesmos na educação .Diante disso confirma o não modismo ,mas sim a convicção das possibilidades a serem alcançadas com tal tecnologia.
Mesmo os países adotando formas diferentes de impulsionar a inserção dos computadores na educação os objetivos de todos seria o mesmo “melhorar a qualidade das escolas e garantir aos alunos o acesso ao conhecimento tecnológico”.
Tudo se restringia em discussão, até que a divulgação do documento “Subsídios para a implantação da informática na educação, gerou instrumento legal para a criação Comissão Nacional de Informática na Educação. Após a análise do Gabinete Civil da Presidência da República seguiu – se o processo de inserção onde em 1983 cria- se a Comissão Especial de Informática na Educação C.E.I.E., subordinada ao Conselho de Segurança Nacional ,( C.S.N.)e a presidência .
Após várias dinâmicas do acesso foi contado com a participação de pesquisadores da psicologia e da sociologia .
Com essas interferências ficaram a cargo dos centros pilotos a definição das áreas de ensino, bem como os conteúdos a serem trabalhados.
A experiência piloto não deveriam ser definidas pela força de mercado, mas pelos interesses aos objetivos educacionais “com procedência nacional”.
Foi só em julho de 1983, que elaborou e aprovou o “Projeto Educom” (Educação com Computadores ) .

Projeto Educom

Representou a primeira ação oficial concreta de levar computadores às escolas brasileiras. Em 1983 as universidades já poderiam se candidatar para ser a “sede” de um dos centros pilotos .Vinte e seis universidades candidataram para sediar um dos centros, apenas cinco foram escolhidas por apresentarem propostas mais adequadas para a investigação do uso do computador no processo de ensino – aprendizagem principalmente no Ensino Médio.Foram escolhidas pelo CE/IE as universidades :
UFPE – Universidade Federal do Pernambuco;
Seu objetivo principal era desenvolver uma rede de baixo custo para o ensino , passando a ter uma formação de recursos humanos para o desenvolvimento de competências para análise de programas educativos na utilização da linguagem .Ainda com os pressupostos de PIAGET procurou desenvolver um metodologia apropriada para os alunos surdos com conteúdos semelhantes aos dos alunos normais.
UFRJ – Universidade federal do Rio de Janeiro;
80% de suas pesquisas e investigações era sobre os efeitos sociais, culturais , éticos etc, provocados pelo computador no processo educacional. (FUNTEVÊb)
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais;
Esta ´sediado no Departamento de Ciências da Computação desenvolvendo atividades essencialmente interdisciplinar com docentes de escolas públicas e particulares da Educação Básica e professores da educação superior .Vem primando pela interdisciplinaridade , pela visão construtivista no processo ensino – aprendizagem. UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
Deu- se na área e pesquisa de informática a utilização desse recurso tecnológico na educação de crianças deficientes .
UNICAMP - Universidade Federal de Campinas.
Já contava com uma estrutura montada formada por um grupo interdisciplinar que contribuiu bastante na pesquisa sobre a utilização do computador na educação.
Apesar da criação do Projeto Educom , o MEC precisava definir os rumos a seguir . Nessa perspectiva criou – se o Comitê Assessor de Informática para a educação de 1º e 2º graus .Embora o Comitê não tivesse poder deliberativo definiu para aquele ano ações prioritárias a ser desenvolvidas pelo MEC.

Programa de ação imediata em informática na educação.

Teve como objetivo estabelecer uma política de Ed. Básica , disseminando as aplicações da utilização, estimulando a capacitação de recursos com a informática preocupando com avaliação da validade racional e econômica da informática Educativa.
O MEC ficou encarregado de estruturar e operacionalizar uma política que implantasse a tecnologia da informática no sistema educacional buscando a aproximação da escola de hoje com a escola do futuro.

Projeto Formar

Visou formar professores da rede municipal e estadual para o trabalho de informática . Com essa formação serviria para a implantação dos centros de informática educativa em suas redes de ensino .
Acreditou- se que o curso atingiu os objetivos os quais estavam direcionados , professores e alunos chegando ao desenvolvimento da certeza desta tecnologia no ensino – aprendizagem .

Projeto Cied


Aconteceu por meio da formação dos profissionais em nível de especialização ( Formar 360 hs).Começaram a ser implementados no ano de 1988 e ocorrido de 1988 a 1992 com início em 19 Centros de Informática.
A partir daí , além dos ensinos regulares de educação básica , técnico , superior e especial passou a compor este campo de ação da informática educativa não formal .
A Educação não formal tem como objetivo principal a reintegração destas pessoas ao dia -a - dia da sociedade como os meninos de rua , presidiários , usuários de drogas, ect.
O caráter da descentralização que acompanha essa política tecnológica cabe ao Ministério da Educação coordenar as ações em nível nacional os termos de políticas técnico-científico e pedagógicas.


Conclusão

É bastante inovador falar em tecnologia, principalmente quando ela está direcionada a nossa área de atuação,(educação ). Percebe – se ainda uma longa estrada a percorrer nessa busca do modelo eficaz para o uso do computador no ensino- aprendizagem .Que o modelo brasileiro de informatização de ensino continue sendo balizado pelas recomendações do I e II Seminário de Informática na Educação, e que as ações governamentais possam estar mais atentas as necessidades educacionais dos professores e alunos para que haja qualificação da estrutura do ensino brasileiro.





A Política da Informática Educativa


As mudanças tecnológicas ocorreram com a vinda do computador. Essa vinda trouxe novas expectativas de mudanças para a Educação . Além da linha do lucro de produção também a inovação cultural.
Vários setores econômicos passaram a priorizar a informatização contando com pessoas qualificadas para o desenvolvimento das atividades .
Com o avanço produtivo e financeiro a repercussão chegou até na escola onde foi obrigada a adequar seus novos profissionais para o mercado de trabalho.
Mas a relação entre a política de Informação Educativa e a política desenvolvida a partir da década de 1.970, não influenciaram com as discussões a respeito pois se que contribuiu para que a Política de informática começasse a ser discutida pois o Brasil não estava preparado para tal política.
A entrada dos países do terceiro mundo, entre eles o Brasil na área de informática fizeram com que o tigre deixasse ser o responsável pela produção e exportação de manufaturados, passando assim a produzir crescente serviços de informações vitais para dirigir seu setor econômico.
A situação dos países exportadores de matérias – primas e bens, tende – se a extinguir .
A idéia diante do mercado de informática, bastante disputada é desenvolver uma política de informática com características de independência , mas apareceram barreiras internas por que não havia pessoas capacitadas para as pesquisas na área .
Externamente existia os entraves como: pressão política e econômica das nações do primeiro mundo ,pois não queriam perder seu lucro .


Política Brasileira de Informática : Defesa com desconfiança.


Essa política foi marcada pelo confronto de vários setores da sociedade denominadas pelas opiniões contrárias e favoráveis ao governo brasileiro que queria criar uma reserva de mercado para as indústrias brasileiras de aparelhos na área de informática .Ao mesmo tempo as entidades também discutiam uma política que garantissem a qualquer custo o desenvolvimento e a autonomia nacional na Ciência e na Tecnologia .
Amplos setores da sociedade, defendiam a reserva de mercado, mas existia desconfiança do “ porquê” das decisões do setor de informática estar ligado ao Conselho de Segurança Nacional , uma vez que trazia marcas de passado obscuro .
Temiam que a Política Nacional de Informática, pudesse vir a ser mais um instrumento de controle de serviço do governo responsável pela repressão e ameaça à privacidade dos indivíduos .
Em 1971 a marinha vislumbrava – se com a idéia de construir um modelo de computador para ser utilizado em operações navais no Brasil.
Em 1972 , as questões ligadas à Informática saíram do âmbito da marinha e passou a ser coordenadas até 1979 pelo Ministério do Planejamento que respondeu pelo controle da importação e exportação de produtos eletrônicos e as desenvoltura dos projetos de instalação no Brasil ,ligados ao setor de informática .
Até que em 1979 a Capre foi substituída pela S.E.I. (Secretaria Especial de Informática) com ligação ao C.S.N.(Conselho de Segurança Nacional)
Esta ligação foi muito questionada no governo Nacional que apontava o perigo de se ter ações ligadas a informática coordenadas por um órgão que se confundia com a ditadura militar .
Cristina Tavares, parlamentar, foi considerada a maior adversária daqueles que se posicionava contrários a intervenção do estado no campo da informática. Ela representava opinião da parcela da sociedade que defendia a reserva de mercado para as indústrias nacionais e achava que nenhum país se tornaria soberano sem o domínio do ciclo que seria da “tecnologia do projeto ao uso”.
Roberto Campos, também parlamentar, era defensor dos interesses estrangeiros, queria a abertura do mercado dos produtos de importação, pois queria fossem instaladas indústrias estrangeiras no Brasil e a Lei em 1984 não permitia e ele achava inconstitucional.
Para ele o Brasil deveria ter um modelo que privilegiasse a instalação de indústrias do mercado externo, com a aliança com estrangeiros traria a conquista do mercado externo. Mas a lei da informática defendia a reserva de mercado para as indústrias brasileiras durante oito anos, até que alcançassem maturidade e pudessem competir com a produção estrangeira .
A defesa da indústria nacional logo mostrou seus ótimos resultados pois próximo a 1984 , a produção de produtos eletrônicos era considerada as que mais cresciam no cenário mundial.
Naquele mesmo ano o Brasil já se encontrava entre os 10 primeiros do mundo em ritmo acelerado de crescimento . Seus preços dos produtos similares já acompanhavam o produto estrangeiro e 60% das indústrias brasileiras de micro-computadores assegurava a 2ª maior taxa de crescimento em todo o mundo no período de 1984 a 1987 .
As dificuldades apresentadas com o sucesso foi o concernente a formação dos recursos humanos para a nova indústria que estava em processo de concretização .Precisavam de pessoal qualificado e também recursos humanos altamente capacitado para o sistema de Ciência e Tecnologia .
Para garantir que o Brasil fosse um país capaz de desenvolver e utilizar a tecnologia foi questionada a necessidade de contribuir com a formação de recursos humanos no Ensino Fundamental e Médio.
Nesta perspectiva a “educação” foi escolhida como prioritária para garantir a Política Nacional de Informática.

Informática Educativa:
O que estava acontecendo em outros países?
Enquanto estas ações iniciavam no Brasil, outros países já possuíam experiências que serviam de referência experimental para o Brasil.
Afirma Derval, 1986 , que o estados Unidos já havia informatizadas 53% das escolas e que a França e Espanha também desenvolviam projetos de dimensões invejáveis.
Apesar da indicação numérica , a sociedade participava da discussão da inserção dos mesmos na educação .Diante disso confirma o não modismo ,mas sim a convicção das possibilidades a serem alcançadas com tal tecnologia.
Mesmo os países adotando formas diferentes de impulsionar a inserção dos computadores na educação os objetivos de todos seria o mesmo “melhorar a qualidade das escolas e garantir aos alunos o acesso ao conhecimento tecnológico”.
Tudo se restringia em discussão, até que a divulgação do documento “Subsídios para a implantação da informática na educação, gerou instrumento legal para a criação Comissão Nacional de Informática na Educação. Após a análise do Gabinete Civil da Presidência da República seguiu – se o processo de inserção onde em 1983 cria- se a Comissão Especial de Informática na Educação C.E.I.E., subordinada ao Conselho de Segurança Nacional ,( C.S.N.)e a presidência .
Após várias dinâmicas do acesso foi contado com a participação de pesquisadores da psicologia e da sociologia .
Com essas interferências ficaram a cargo dos centros pilotos a definição das áreas de ensino, bem como os conteúdos a serem trabalhados.
A experiência piloto não deveriam ser definidas pela força de mercado, mas pelos interesses aos objetivos educacionais “com procedência nacional”.
Foi só em julho de 1983, que elaborou e aprovou o “Projeto Educom” (Educação com Computadores ) .

Projeto Educom

Representou a primeira ação oficial concreta de levar computadores às escolas brasileiras. Em 1983 as universidades já poderiam se candidatar para ser a “sede” de um dos centros pilotos .Vinte e seis universidades candidataram para sediar um dos centros, apenas cinco foram escolhidas por apresentarem propostas mais adequadas para a investigação do uso do computador no processo de ensino – aprendizagem principalmente no Ensino Médio.Foram escolhidas pelo CE/IE as universidades :
UFPE – Universidade Federal do Pernambuco;
Seu objetivo principal era desenvolver uma rede de baixo custo para o ensino , passando a ter uma formação de recursos humanos para o desenvolvimento de competências para análise de programas educativos na utilização da linguagem .Ainda com os pressupostos de PIAGET procurou desenvolver um metodologia apropriada para os alunos surdos com conteúdos semelhantes aos dos alunos normais.
UFRJ – Universidade federal do Rio de Janeiro;
80% de suas pesquisas e investigações era sobre os efeitos sociais, culturais , éticos etc, provocados pelo computador no processo educacional. (FUNTEVÊb)
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais;
Esta ´sediado no Departamento de Ciências da Computação desenvolvendo atividades essencialmente interdisciplinar com docentes de escolas públicas e particulares da Educação Básica e professores da educação superior .Vem primando pela interdisciplinaridade , pela visão construtivista no processo ensino – aprendizagem. UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
Deu- se na área e pesquisa de informática a utilização desse recurso tecnológico na educação de crianças deficientes .
UNICAMP - Universidade Federal de Campinas.
Já contava com uma estrutura montada formada por um grupo interdisciplinar que contribuiu bastante na pesquisa sobre a utilização do computador na educação.
Apesar da criação do Projeto Educom , o MEC precisava definir os rumos a seguir . Nessa perspectiva criou – se o Comitê Assessor de Informática para a educação de 1º e 2º graus .Embora o Comitê não tivesse poder deliberativo definiu para aquele ano ações prioritárias a ser desenvolvidas pelo MEC.

Programa de ação imediata em informática na educação.

Teve como objetivo estabelecer uma política de Ed. Básica , disseminando as aplicações da utilização, estimulando a capacitação de recursos com a informática preocupando com avaliação da validade racional e econômica da informática Educativa.
O MEC ficou encarregado de estruturar e operacionalizar uma política que implantasse a tecnologia da informática no sistema educacional buscando a aproximação da escola de hoje com a escola do futuro.

Projeto Formar

Visou formar professores da rede municipal e estadual para o trabalho de informática . Com essa formação serviria para a implantação dos centros de informática educativa em suas redes de ensino .
Acreditou- se que o curso atingiu os objetivos os quais estavam direcionados , professores e alunos chegando ao desenvolvimento da certeza desta tecnologia no ensino – aprendizagem .

Projeto Cied


Aconteceu por meio da formação dos profissionais em nível de especialização ( Formar 360 hs).Começaram a ser implementados no ano de 1988 e ocorrido de 1988 a 1992 com início em 19 Centros de Informática.
A partir daí , além dos ensinos regulares de educação básica , técnico , superior e especial passou a compor este campo de ação da informática educativa não formal .
A Educação não formal tem como objetivo principal a reintegração destas pessoas ao dia -a - dia da sociedade como os meninos de rua , presidiários , usuários de drogas, ect.
O caráter da descentralização que acompanha essa política tecnológica cabe ao Ministério da Educação coordenar as ações em nível nacional os termos de políticas técnico-científico e pedagógicas.


Conclusão

É bastante inovador falar em tecnologia, principalmente quando ela está direcionada a nossa área de atuação,(educação ). Percebe – se ainda uma longa estrada a percorrer nessa busca do modelo eficaz para o uso do computador no ensino- aprendizagem .Que o modelo brasileiro de informatização de ensino continue sendo balizado pelas recomendações do I e II Seminário de Informática na Educação, e que as ações governamentais possam estar mais atentas as necessidades educacionais dos professores e alunos para que haja qualificação da estrutura do ensino brasileiro.

एस्कोला ऐ CURRICULO

ESCOLA, CURRÍCULO E ENSINO


Na postura implica considerar a escola como uma instituição social, órgão por excelência que dimensiona a educação de um ângulo formal e sistemático, constituída contraditoriamente de duas faces: a conservadora e a progressiva , seus pressuposto predominantemente ligado á doutrina liberal.Suas preocupação básica é o cultivo individual , a fim de preparar o homem para o desempenho de papéis sociais. Facilitadora do processo de divisão técnica e social do trabalho na verdade ela reforça as desigualdades sociais , porque se propõe igualar indivíduos desiguais.
Escola progressista-parte do princípio de que a educação escolar é parte integrante da sociedade. Ela reflete as contradições da estrutura social .Colabora na divulgação de uma nova concepção de um mundo, trabalha em prol das camadas mais pobres da população,voltada para a emancipação do homem.
Escola conservadora- é reprodutora da ideologia que respalda a sociedade capitalista, divorciada da realidade histórico-social. Essa maneira de compreender o papel da escola aponta necessariamente para a conservação das instituições escolares que não tem conseguido ensinar o aluno de maneira consistente .assim ,crenças , ideias e valores coerentes com a ordem social vigente .Uma escola que não tem o que ver com os problemas com o aluno. A escola conservadora esta ligada a uma organização porque a organização escola é racionalizada e é também parte da lógica do capital geradora de conflitos em que os professores se opõem a supervisores , diretores , secretários ,conselhos , enfim ,assiste a lutas de todos entre si.

segunda-feira, 23 de março de 2009